Quem escreveu o quê no discurso de Dilma Rousseff no Dia da Mulher, quase abafado pelo buzinaço/panelaço? Leio que foi serviço de seis mãos, numa mistura perfeita de técnico, político e marketing: o ministro da Fazenda Joaquim Levy, o chefe da Casa Civil Aloizio Mercadante e o marqueteiro João Santana. É interessante tentar detectar onde está […]
políticos e candidatos
Dez coisas e um PS sobre a pressão política contra a Lava Jato
Em que pé estão as expectativas dos envolvidos na Operação Lava Jato de terem o apoio da cúpula do governo para livrarem o pescoço.
Três besteiras, fora a reeleição, que FHC fez e o PT ampliou
FHC, que criou a reeleição acreditando que o mercado político a corrigiria, deixou três besteiras que os governo Lula e Dilma ampliaram com competência.
Demissão tardia na Petrobras põe em xeque competência da gerentona
Surpreende que a gerentona competente tenha levado dez meses para aceitar a demissão da amiga que presidiu os descalabros da Petrobras
Dilma, eu e seis personagens de Brasília à procura de um autor
A abulia de Dilma Rousseff é a mesma que me acomete diante de personagens sem sentido como Aécio, Mercadante, Eduardo Cunha, Lula e os juízes do STF
Clima de descrença e Vale Tudo é pior do que o da novela
Que me lembre, a última vez que o país experimentou tal sensação de abismo e desesperança, como a de hoje, foi no final dos anos 80, nos estertores do governo José Sarney. Sim, aquele que, tendo substituído Tancredo Neves convalescente no hospital, dissera na posse que Deus não o traria de tão longe para ser síndico […]
Sete coisas e um PS sobre o meio novo Ministério de Dilma
Sobre o que a presidente conseguiu preencher até agora na Esplanada dos Ministérios: 1. O PMDB conseguiu equilibrar o peso no novo Ministério de Dilma. Está com o mesmo número de ministros do PT. Reclamava que era tratado como amante no primeiro mandato de Dilma, apesar de seu peso na coalizão. 2. Houve o esvaziamento […]
O Ministério de Dilma e o fim da inocência de seus seguidores
Se Lula tivesse ganho as primeiras eleições livres depois da ditadura, em 1989, perdidas aos 45 minutos do segundo tempo para Collor e o debate editado da Globo, teria dois caminhos: sucumbiria à inflação galopante que Sarney deixara em mais de 1.000% e às urnas. Ou reelegeria seu sucessor (José Dirceu?) em 1994. Se, claro, […]