Uma trupe de teatro faz gato e sapato de oficiais nazistas para ajudar a resistência na Varsóvia ocupada e organizar uma fuga sob o calcanhar dos oficiais das SS, numa comédia que consegue momentos de alto suspense.
O comediante Mel Brooks faz o diretor do grupo e astro vaidoso Frederick Bronski que vai crescer de mesquinho a redentor. A certa altura, vai usar sua semelhança física com Hitler para se passar por ele.
Enquanto não salva, se envolver num triângulo pastelão com a mulher (Anne Brancoft, linda) e um aviador (Tim Matheson). Charles Durning ganhou o Oscar de coadjuvante pelo seu coronel nazista mais patético que mau.
Quatro roteiristas trabalharam nessa revisão de 1983 da comédia de mesmo nome de 1942, de Ernest Lubich, com Carol Lombard e Jack Benny.
A crítica torceu o nariz por, entre outros argumentos ridículos com o poder, humanizar os nazistas.
>>> Este é o segundo lugar dos roteiros de comédias políticas que listo em ordem decrescente por meus critérios de preferência, como explico neste artigo.
Clique para ver os resumos opinativos dos demais:
Décimo lugar: O Grande Ditador
Oitavo lugar: Ele Está de Volta
Sétimo lugar: Luar Sobre Parador
Sexto lugar: Mera Coincidência
Quarto lugar: Segredos do Poder
Segundo lugar: Sou ou Não Sou
Primeiro lugar: Muito Além do Jardim
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