O ditador de uma republiqueta de bananas da América Latina morre.
Para continuar mandando, o chefe de gabinete vivido por Raul Júlia resolve esconder o corpo e colocar em seu lugar um sósia (Richard Dreyfus), ator americano que por acaso está concluindo filmagens no país.
Mas vai ter problemas com a amante do ditador (Sônia Braga) e os conflitos de consciência do ator, antes de recolocar as coisas no lugar.
Roteiro inspirado, mas meio débil e sem tração, de Leon Capetanos e do diretor Paul Mazursky, autor de 13 roteiros que que passaram batido por Hollywood.
Sônia Braga fazia sucesso nos Estados Unidos depois da repercussão por lá de Dona Flor e seus Dois Maridos e teve influência na decisão de filmar em Ouro Preto.
Onde o sobrenome do ditador anglo-saxão teve que ser mudado para Sims (Alphonse Simms), de forma a facilitar a pronúncia da claque de figurantes brasileiros: “Sim! Sim!”. Foi dito que Parador era a soma das sílabas retiradas PARA-guai e Equa-DOR.
>>> Este é o sétimo dos roteiros de comédias políticas que listo em ordem decrescente por meus critérios de preferência, como explico neste artigo.
Clique para ver os resumos opinativos dos demais:
Décimo lugar: O Grande Ditador
Oitavo lugar: Ele Está de Volta
Sétimo lugar: Luar Sobre Parador
Sexto lugar: Mera Coincidência
Quarto lugar: Segredos do Poder
Primeiro lugar: Muito Além do Jardim
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