Um agente da CIA, Tony Mendez, reúne um ator e um maquiador de Hollywood para simular a ideia surrealista de encenar um filme de ficção científica no Irã, como disfarce para resgatar seis canadenses.
Estavam entre os 52 reféns detidos por 444 dias na embaixada americana em Teerã, ocupada por rebeldes na chamada “crise dos reféns”, de 1979.
Depois da revolução vitoriosa dos aiatolás, estudantes islâmicos exigiam dos Estados Unidos a extradição do ditador deposto, Mohammad Reza Pahlavi, em tratamento médico no país.
Baseado em fatos reais, foi acusado de algumas imprecisões históricas para efeitos cênicos, mas ganhou público e crítica como suspense político de primeira.
O ator Ben Aflleck, em sua primeira incursão na direção, perdeu injustamente o Oscar de melhor diretor, embora Argo tivesse ganho a estatueta de melhor filme do ano de 2012.
Mas o roteirista Chris Terrio levou por roteiro pela adaptação dos dois livros que deram base ao filme: The Master of Disguise, do próprio Mendez, e The Great Escape, de Joshuah Bearman.
>>> Este é o terceiro lugar dos roteiros de comédias políticas que listo em ordem decrescente por meus critérios de preferência, como explico neste artigo.
Clique para ver os resumos opinativos dos demais:
Décimo lugar: O Grande Ditador
Oitavo lugar: Ele Está de Volta
Sétimo lugar: Luar Sobre Parador
Sexto lugar: Mera Coincidência
Quarto lugar: Segredos do Poder
Terceiro lugar: Argo
Primeiro lugar: Muito Além do Jardim
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