O Congresso não é a cara do país, mas tem a mesma estrutura de poder de toda aglomeração ou organização humana, empresas, cidades e países.
O Congresso não é a cara do Brasil, mas sua pirâmide de poder é como a das maioria das aglomerações e organizações humanas, empresas, associações, sindicatos, cidades, estados, países.
Tem a elite de 10%, os líderes, donos, diretores ou gerentes, que decidem, controlam o dinheiro e o poder.
Tem a classe intermediária, média, o médio clero, de 30%, que quer galgar o topo até os 10% e poder também ter poder de decisão sobre dinheiro e poder.
Tem os 60% do baixo clero que carregam o piano, sofrem ou usufruem do que os 10% mandam e não têm as ambições dos 30%.
A mais problemática é a classe intermédia, ambiciosa, sem poder e temerosa de cair para a faixa dos 60%.
Essa é a que faz barulho, procura holofotes, reivindica, protesta ou denuncia, como um Kim Kataguiri, uma Joice Hasselmann ou um Jorge Kajuru.
É também a mais problemática para se comprar, porque quem compra não consegue distinguir se seus membros querem dinheiro, vaidade ou, até quem sabe, ética.
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