Veja artigo ou vídeo em que faço restrições a redundâncias e opções políticas do movimento LGBTQIA+, embora defenda até a morte o direito de cada um ser o que quiser, do nascimento à morte.
Reproduzo aqui artigo e vídeo com minhas restrições respeitosas ao movimento LGBTQIA+.
Desde algumas críticas a redundâncias na sigla de pronúncia complicada, como Bissexual e Intersexual, a algumas causas que me soam como impostura.
Como a dos Assexuais, do A. Como escrevo no artigo, publicado no Estado de Minas,
Como alguém pode tomar como bandeira algo que não tem bandeira, que é a negação acerca de algo sobre o qual não foi perguntado ou pressionado ou molestado?
Estado de minas, em 1/7/2021
Assexuais dizem respeito aos que não gostam de sexo de forma alguma. Seus representantes advogam o direito, que acham justo, de que não quererem sexo com ninguém e de nem serem cobrados por isso.
Mas não consigo imaginar como alguém pode subir um palanque para fazer um discurso a favor do direito de não querer nada.
— Companheiros, a luta continua. Temos que mobilizar nossas forças, no Congresso, no STF, nas igrejas, nos sindicatos, nas escolas, nas ruas, para garantir que ninguém seja obrigado a fazer sexo com quem quer que seja.
Não contemplo lógica, com o todo perdão por minha ignorância. Tento associar aos ateus, de uma larga e antiga faixa da sociedade, que advogam o direito de não ter religião, nem Deus, e nem de serem cobrados por isso. Não consta que tenham feito ou pretendido fazer movimentos para ir às ruas contestar quem não lhes está contestando.
Como reafirmo, defendo o direito de qualquer pessoa ser o que quiser do nascimento à morte e movimentos que a defenda de qualquer forma de opressão, mas também o da maioria conservadora de não ser submetida às vontades da minoria.
Não por conceito, preconceito, desconceito ou qualquer traição insconsciente, mas porque o movimento é inexorável, de fortes impactos culturais.
Não costumo brigar com a marcha da história, que aponta para uma normalidade em menos tempo do que sonham os líderes do movimento e da faixa da sociedade que ainda reage a ele. Em que sexo será mesmo caso de decisão e não de biologia.
Leia o artigo: Avassalador, movimento LGTQIA+ só não pode arrombar a porta
Veja o vídeo:
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