Conheça as sete dicas básicas de SEO para otimizar seu site e dar-lhe a autoridade que vai colocá-lo nas primeiras posições do Google.
Talvez você ainda não veja assim, mas, tanto quanto o Sol, ninguém mais pode viver sem o Google.
Em três artigos aqui, eu mostro o quanto isso exigiu de mudança de paradigmas de quem escreve. Na medida em que um post pela manhã pode ter mais leitores do que um escritor conseguiria em seus livros por uma vida.
Neste aqui, faço um resumo dos três para avançar sobre a ideia de que ele se tornou indispensável para qualquer profissional de comunicação ou marketing, empreendedor, profissional ou celebridade que dependa de ser percebido para sobreviver.
Dependemos dele para pesquisar tudo o que precisamos. É impulsivo e quase automático usá-lo no celular quando precisamos saber de alguma coisa, qualquer coisa.
Esteja você em busca da melhor direção ou da receita de risoto, da aplicação financeira ideal ou do antiácido mais eficiente, do resultado do futebol ou do resumo da novela.
Você não dirige mais sem consultá-lo, não chamaria um Uber ou não pediria uma pizza pelo celular se ele não existisse.
Na pior das hipóteses, se optasse por uma vida monástica sem qualquer meio eletrônico, você viveria em cidades ou vilas onde o planejamento urbano depende dele e de seus mapas de geolocalização. Para ficar só neste exemplo.
E nem perceberia que muito do seu comportamento é determinado por ele e pelo algoritmo que ele inventou, que movimenta tudo o que se procura e se faz na internet.
Com isso, sem que você saiba, mudou não só sua forma de escolher — suas roupas, suas amizades, suas ideias — como a de se posicionar na vida. Você faz parte de bolhas de hábitos, roupas e ideias semelhantes.
De forma que, com mais de 3,5 bilhões de pesquisas diárias, estar nas primeiras colocações de seus resultados de busca faz a diferença de vida e morte de empresas, profissionais e negócios, independentemente do tamanho.
Veja meu artigo Black Mirror explora nosso medo do perigo das novas tecnologias
Dentro da civilização, é quase certo dizer que não existe vida sem Google. Entrando nela, ou você se submete ou coexiste sem se preocupar com sua interferência, que também traz confortos.
Uma alternativa, porém, que é o melhor dele, é usá-lo em seu benefício e fazer com que trabalhe em seu favor. Entender suas idiossincrasias e dançar conforme sua música.
Você não pode dominá-lo, mas pode entender suas preferências e tentar supri-las. A disputa não será com ele, mas com os concorrentes que disputam a mesma preferência.
Significa que, se você se decidir por ser alguém no mundo virtual, para projetar-se a você mesmo, suas ideias ou seu negócio, você pode fazê-lo trabalhar a seu favor, neste sentido. Fazê-lo preferir você.
A forma de fazer isso é dominar o SEO, sigla de Search Engine Optmization, o conjunto de técnicas para otimizar seu site de forma que ele seja percebido pelos mecanismos de pesquisa.
Você nunca vai saber o que quer o algoritmo do Google, não só porque ele faz milhares de pequenas mudanças ao ano, de forma a refinar cada vez a qualidade dos resultados que entrega.
Mas porque seu mistério, como o da fórmula da Coca-Cola, é que assegura que jamais será manipulado para que determinadas respostas tenham prioridade nos resultados de suas pesquisas.
O aprendizado de Seo não vai fazê-lo dominar o algoritmo, mas aprender a adivinhar com a experiência o que e como ele prioriza, para você fazer o mesmo e cair nas graças dele.
Eu listei os sete recursos mais eficientes que aprendi para dominar o Google, não no sentido de que você vai mudar o que ele pensa a seu respeito.
Você vai se sucumbir, mas de forma criativa. proativa e de melhores resultados.
1. Você tem que ser específico
Quem vai ao Google procura solução para uma necessidade imediata. Receitas de bolo, formas de investimento, como emagrecer, conseguir mais seguidores, escrever um livro, ganhar uma eleição.
Minha geração deu grande valor à cultura geral. Jornalistas como eu tinham orgulho de se dizerem especialista em generalidades. Serem capazes de falar de qualquer coisa com bom nível de conhecimento.
Com o Google, não funciona. Ele não vai entender o que você faz e do que se trata o seu site se você atirar cada dia para um lado. Política hoje, comportamento amanhã, literatura depois de amanhã. Cerveja, futebol e política.
É a era do especialista. Se você é um personal trainer que ensina a emagrecer, você não pode falar de cachorros e futebol. A não ser que fale de cachorros e futebol como forma de queimar energia.
Quem descobriu isso, no alvorecer do marketing digital no Brasil, ganhou fama, sucesso e dinheiro.
Eu presenciei o caso de Vinícius Posseibom, um personal do Rio Grande do Sul, que vendeu milhares de exemplares de um pdf de 50 páginas de emagrecimento rápido.
Recebeu algo em torno de R$ 147,00 o exemplar, três vezes a média de um livro de 400 páginas que tomou anos de esforço de um escritor de literatura.
A diferença entre quem é e quem não é muito bem sucedido na internet está em atender ou não a necessidades específicas.
No livro que fez a cabeça de onze em dez marqueteiros digitais, O Mensageiro Milionário, Brendon Burchard explica o descompasso.
Mensageiros como jornalistas e professores, como escritores, são menos bem sucedidos porque ensinam a pensar a longo prazo. Consultores e gurus fazem fama e fortuna porque respondem a necessidades imediatas.
Como digo no meu artigo Como usar o poder da internet para ser um mensageiro milionário, escrevo que:
Professores e jornalistas ensinam a discutir os problemas e perspectivas do mercado imobiliário, por exemplo.
Consultores e experts dão os cinco passos fundamentais para você comprar imóvel mais barato, no tempo e no lugar adequado.
Professores e jornalistas ensinam o que vai fazer diferença na sua vida daqui a anos. Consultores e experts, o que você vai precisar daqui a pouco.”
Claro que escritores podem achar seu nicho no Google, onde se descobre público para qualquer coisa que se queira, em qualquer lugar do mundo.
Mas sempre será um nicho menor, de pessoas sem necessidades mais imediatas, senão alimentar o espírito. Se quiser atingir nichos maiores, você terá que mudar seus paradigmas.
Outro bom livro que a cabeça dos marqueteiros digitais, Start, de Jon Acuff, ensina como a internet permitiu acelerar a experiência e o sucesso, conseguir em cinco anos ou cinco meses o que nossos pais levavam 50 anos.
>>> Leia aqui: Como virar escritor de tempo integral na internet
Ou você pode fazer como Raiam Santos, o jovem milionário da internet, que, quando quis ser escritor, foi pesquisar o que tipo de conhecimento que as pessoas queriam e não o que ele, Raiam, queria distribuir.
Leu um monte de biografias para entender qual o segredo das pessoas de sucesso e produziu um livro de 140 páginas, Hackeando Tudo, que é best-seller da Amazon desde que estreiou, em 2015.
Veja meu artigo: O que aprender sobre escrever para vender com Raiam Santos
Em resumo:
- Procure identificar no que você é especialista, que conhecimento mais fundo você tem para compartilhar.
- Não misture emagrecimento com cachorro, finanças com futebol, literatura com auto-ajuda. Tem lugar para tudo, mas separado.
- Seja bem específico em seu site, vídeos ou podcasts sobre o que você faz.
Em seguida, passe para o próximo passo: ser melhor do que os primeiros.
2. Você tem que ser melhor do que os primeiros
O que é ser melhor do que os outros para o Google?
O algoritmo diabólico da mais poderosa plataforma de conhecimento de todos os tempos chegou a tal nível de sofisticação, que é capaz de identificar um texto melhor sobre outros.
“Ele escaneia seu texto, do tamanho do título aos de parágrafos e frases, combina com a quantidade de vezes em que o termo de pesquisa é citado e compara sua autoridade com a de sites da mesma categoria.
Leva em conta tempo de existência, atualidade, regularidade de publicação, volume de cliques já recebidos, tempo que o internauta fica nele, compartilhamento do texto por outros sites e redes sociais. Entre outros.
Chegou a tal nível de inteligência, que não adianta você tentar enganá-lo com excesso de citações, colocações forçadas da expressão de busca (como no primeiro parágrafo sempre, por exemplo) ou plantação de links em sites que não estejam relacionados com o assunto.
Ficou mais semântico que matemático. Ele é capaz de perceber um bom texto, segundo seus critérios, punindo até excesso de repetições. Digamos que prefere sinônimos a repetições.”
>>> Veja em Não há como escrever para ser lido sem ser visto pelo Google
Embora seja segredo de estado, com centenas ou milhares de pequenos ajustes inatingíveis anualmente, é possível detectar seus métodos por comparações, experiência e, claro, muita pesquisa.
Neil Patel, uma das maiores autoridades mundiais em tráfego, percebe de tal forma suas mudanças e idiossincrasias, que é capaz de, embora americano, se posicionar nas primeiras colocações dos resultados de pesquisa em busca de expressões em português. como “tráfego”, por exemplo.
Minha experiência com meus três textos mais queridos pelo Google, escritos entre três e cinco anos atrás, vai nesse caminho.
Se você pesquisar “pose da Mulher Maravilha”, “dar presente em dinheiro” ou “o Antagonista”, há quase 100% de chances de que os meus três artigos tratando desses assuntos apareçam no topo:
>>> Leia em: Como cheguei ao topo do Google sabendo pouco de SEO
O que eles têm em comum? Pelo que percebo, são os textos mais completos relacionados a esses assuntos e, talvez, únicos. Ou ninguém tratou ou se interessou em tratar desses temas com tal abrangência.
É certo também que, ao colocá-los no topo do ranking, o Google não levou em consideração apenas sua qualidade e abrangência, mas o volume de interação que ele provoca, onde provoca, em quem provoca.
Isso quer dizer que você precisa ser o melhor para chegar ao topo. Não necessariamente em volume, mas em criatividade ou uma nova forma de abordagem. Mas isso não é difícil como parece.
Pesquise os dez artigos ou vídeos que aparecem no resultado de pesquisa sobre seu tópico: emagrecer, ganhar dinheiro, tratar fobia, falar em público ou escrever um livro, por exemplo.
Leia-os, pesquise, faça um artigo ou vídeo mais abrangente que eles ou com uma nova abordagem. As suas chances de ser eleito para as primeiras posições crescerão exponencialmente.
No meu artigo sobre como escrever uma redação perfeita para concurso ou Enem, por exemplo, eu inventei a fórmula do texto fácil que os muitos bons textos à minha frente não tinam pensado.
Mas há, claro, outras coisas a serem feitas, além de escrever um bom artigo ou gravar um bom vídeo. O Google precisa gostar de seu site e de suas relações, como vou explicando à frente.
3. Você tem que organizar seu site
Entre os critérios do algoritmo, está a qualidade gráfica (fontes, fotos e vídeos), a facilidade de navegação e de interação, que prolonga a experiência do usuário se estiver em um computador ou um celular.
Já é lei sagrada que os sites precisam ser responsivos, no sentido de que sejam tão bem navegáveis num desktop quanto num celular, onde estão cerca de 70% dos usuários de internet, segundo detecto em minhas estatísticas.
Em linhas gerais, como escrevo em Dez passos de como deve escrever e editar o escritor da internet, você deve se preocupar com:
- “legibilidade, relacionada a parágrafos curtos, divisão em blocos, títulos, subtítulos e, sempre que possível, lista de tópicos que tornem o texto esclarecedor, quase didático.
- navegabilidade interna, que diz respeito à organização de seus textos em menus, categorias, tags e links internos, de forma a induzir o leitor a visitar outros textos,
- navegabilidade externa, que se refere aos mecanismos que o ajudem a ser encontrado e facilitem o compartilhamento: tamanho do título, nome da extensão (slug), resumo, link externo, legenda e qualidade do material gráfico de apoio, fotos e vídeos.”
Além de gráfico, legível e bem navegável, ele precisa ser bem organizado para deixar claro para Sua Excelência, o Google, do que se trata.
Um conselho básico é organizar num grande artigo, um pilar, os vários artigos sobre o mesmo tema, como estou fazendo agora neste. Uma série sobre o mesmo tema dentro do site confunde Sua Excelência.
Responsivo, navegável e claro, em texto e forma, ele precisa ter mecanismos que facilitem o compartilhamento, como aqueles botões com os ícones das redes sociais. Há vários plugins disponíveis com o recurso.
“A eficiência da máquina por trás do Google é tal que de pouco adianta passar dos dez primeiros resultados e da primeira página para que o usuário tenha o melhor resultado.
Alguém já disse que, se você quiser matar alguém se esconder com eficiência, se esconda na segunda página do Google.
Sua meta deve ser então a de chegar na primeira página daqueles milhões de resultados que o Google apresenta em milésimos de segundos.
Ideal é estar entre os cinco primeiros. Os especialistas no assunto estimam que o primeiro resultado é responsável por 40% dos cliques do pesquisador. O índice baixa para 30% na segunda posição, até chegar a 10% na quinta.”
Como fazer isso, você vai aprender no próximo tópico:
4. Você tem que editar depois de escrever
Não é totalmente verdade que o Google prefira textos de frases muito curtas, uma por parágrafo, como se lê muito na internet. Meus textos de melhor posição não são nessa linha.
A ideia de parágrafos de uma única frase tem a ver com uma preocupação legítima de que a leitura em smartphones, maioria, é em diagonal, rápida, e fica mais agradável se espaçada, destacada, em mais espaços em branco.
Se o usuário rola mais a tela e fica mais tempo, ele está mostrando para o Google que gosta do seu site, não necessariamente pela qualidade do texto. Embora, não custa repetir, é sempre o bom texto que vai envolver o leitor da primeira à última linha.
Meu conselho aqui é contra parágrafos longos, que serve para qualquer tipo de plataforma, 1.0 ou 4.0, mas não também tão curto que pareça coisa de estudante. Há que ser elegante, na medida certa.
Há uma série de outras coisas a se preocupar além disso, para melhorar seu ranking. São destinadas a levar o leitor para outras partes do seu site e conectá-lo a outros que lhe dêem autoridade.
Resumo em sete, que você deve pregar como uma checklist à sua frente, de forma a ir incorporando à rotina:
- Faça uma boa revisão de estilo, equilibre o tamanho dos parágrafos (curtos), divida o texto em blocos com subtítulos como os sete deste artigo (três é um bom número), use listas como esta.
- Inclua links de outros artigos do seu próprio site e de outros sites respeitáveis que tenham relação com o assunto tratado.
- Coloque uma boa foto no topo, de 1.280X720 pixels, mínimo para o melhor aproveitamento em compartilhamentos. Há bons sites de fotos gratuitas e pagas de preço bem acessível.
- Inclua gráficos e um vídeo relacionado, preferencialmente se for seu, a respeito do mesmo assunto.
- Edite título, palavras-chave, o slug (o título encurtado de palavras entre hífens que aparece após o nome do seu site na barra de navegação (/como-escrever-bem) e um resumo que sob o título no resultado de pesquisa. O plugin Yoast Seo, gratuito, o orienta a fazer essa edição logo abaixo do texto, nas medidas exatas.
- Edite os campos de organização que ficam à direita do bloco de texto, de forma a facilitar a navegação de quem procura outros artigos: categoria, tags, resumo, foto de destaque. Edite a barra de artigos relacionados, que aparece ao pé do artigo e induz à leitura de outros artigos.
- Edite a Aparência da página inicial do site, de forma que o novo artigo tenha destaque. Como os artigos são catalogados por Categorias (Como Escrever, Como Vender, Como Ler, no meu caso), a capa pode ser editada para alterar os destaques e contemplá-lo.
5. Você tem que buscar autoridade
Além do tempo gasto pelo usuário em seu site, o Google percebe valor nele pelas interações que ele provoca, em redes sociais ou em outros sites.
A melhor das referências para o gigante das pesquisas é a citação por outro site, tanto quanto possível relevante. Os chamados Backlinks. O link de um artigo em outro site importante o torna também relevante.
Você deve cavar links com sites parceiros, num trabalho honesto de formiguinha. Procure sites que tratem do mesmo tema, proponha troca de links de artigos que sejam relevantes para ele e dele para você.
Você pode convidar autoridades de outros sites a dar entrevista para o seu, como se faz com resultado no Youtube. Certamente, que ele compartilhará.
Uma sacada de especialistas em tráfego é você pesquisar quais sites estão linkando para o artigo mais relevante sobre seu assunto. Se você escrever um artigo melhor ou com alguma novidade em relação ao principal, você tem um motivo para contactar quem está linkando.
Uma boa pesquisa sobre como conseguir backlinks — no Google — vai encaminhá-lo para sites e ferramentas que permitem vasculhar os sites de seus concorrentes.
Alguns oferecem compra de backlinks, para encurtar o caminho. Assim como curtidas, é algo que você não deve fazer em hipótese alguma. Esse tipo de autoridade fabricada não funciona.
Como recomenda o blog da Klickpages a respeito, o que enfim funciona mesmo na internet é o texto épico, aquele arrasador que, cedo ou tarde será descoberto e vai construir sua autoridade com consistência.
As redes sociais são o caminho rápido, mais seguro e ao seu alcance de buscar autoridade, porque dependem de você e de seus seguidores. O volume de compartilhamentos e interações também contam ponto de relevância.
Compartilhe em suas redes sociais utilizando os ícones de navegação, sobre, sob ou lado do texto. Publicar a partir do site garante o melhor formato que ele vai aparecer no feed de suas contas.
E, claro, oriente seus seguidores a fazer o mesmo.
6. Você tem que ver SEO como um ecossistema
Fazer SEO é tudo o que o foi dito, mas é sobretudo a ideia de que você deve considerar a sua publicação como um grande ecossistema completo, harmônico e rico sobre o assunto.
O artigo deve contemplar as possíveis abordagens do tema e transpirar o seu objetivo ao longo de todo o conteúdo. Em subtítulos, grifos, repetição equilibrada, de forma a ser tão didático para o Google quanto seria para um adolescente.
Como neste artigo em que falo de SEO. Hieraquicanente, os subtítulos são sub temas do principal. E todo o texto está coalhado de expressões relacionadas a meu principal objetivo.
Que é o meu tema e o meu objetivo, de dar resposta para o que entendo como uma das principais angústias de quem busca relevância na internet: “como ranquear no Google”.
Um dos melhores exemplo do que digo aqui é o site Minha Vida, que aparece sempre bem colocado, muitas vezes na primeira colocação, em quase toda pesquisa que faço sobre algum mal estar.
Pesquise por “laringite”, por exemplo. Veja o resultado neste link e observe como ele cobre o todo o assunto, de causas e tratamentos, com listas, gráficos, grifos, fotos e vídeos.
Um bom exercício é fazer o mesmo em outros sites do seu segmento. Navegue por eles e veja a distribuição dos sub temas, a clareza e o dinamismo com que o assunto é tratado.
7. Você deve aprender a fazer anúncio pago
Tão certo quanto que o sol e o Google vão brilhar amanhã, nada adianta você pagar anúncios para se classificar bem nos resultados das pesquisas.
O algoritmo é suficiente preparado para detectar qualidade relevante para o usuário, sob pena de destruir o pilar do negócio, que é a confiabilidade dos resultados procurados.
Entre anúncios pagos sob o mesmo tema, ele vai escolher o melhor. Entre dois, pago ou gratuito, ele vai escolher o melhor, o mais completo e o mais confiável. Tem elementos de sobra para comparar.
Por que então fazer anúncio? Por duas razões principais:
- Porque o tráfego orgânico, o que cresce por si mesmo, é lento, muitas vezes frustrante e quase sempre injusto. Você pode ser ótimo, fazer tudo certo e não ser encontrado. Porque você dependerá também das citações dos outros.
- O anúncio pago, além de barato e acessível, é garantia de que você será visto e terá a chance de conquistar novos seguidores e novas parcerias, desde que, repita-se, você faça a coisa certa. Porque entre o seu anúncio pago e um artigo semelhante melhor, ele dará destaque para o outro.
A vantagem aqui é você ter a oportunidade de cavar sua relevância para que um dia o deus das pesquisas o note organicamente.
Então, pela ordem:
- Seja específico sobre o que as pessoas querem.
- Seja melhor ou mais criativo que os dez primeiros
- Organize seu site
- Edite bem depois de escrever
- Busque autoridade
- Equilibre o ecossistema do seu texto
- Pense organicamente, mas considere pagar anúncios.
E deixe o sol do Google brilhar em seu rosto.
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