Listo as dez biografias políticas que me chamaram atenção no cinema nas últimas três décadas, por ordem de preferência e não cronológica.
Numa gradação, gosto muito do primeiro e quase nada do décimo, Lincoln, uma narração confusa e sem tensão de Steven Spielberg, um grande contador de histórias ruim de psicologia dos personagens.
Em comum, eles têm o que faz o tempero das grandes biografias, a abordagem das idiossincrasias que os humanizam e os fazem espelho de nossas fragilidades.
Humanização aqui não tem a ver com torná-los necessariamente melhores, mas comuns como os mortais que tiveram a grandeza e a miséria de dirigir o destino de suas nações em momentos cruciais.
Como no outro artigo sobre as dez sátiras políticas que esculacham o poder, listei por uma ordem de importância peculiar.
Leva em conta uma mistura de afinidade eletiva, memória sentimental e qualidade dos roteiros, segundo esses meus critérios.
Vão em ordem decrescente de interesse, do menos para o mais atrativo, como nas paradas de sucesso. É preciso clicar em cada link para ir ao pequeno resumo opinativo de cada.
Sétimo lugar: O Destino de Uma Nação
Terceiro lugar: O Discurso do Rei
Segundo lugar: O Último Rei da Escócia
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