Campeã das listas de best-sellers, a saga “Percy Jackson e os Olimpianos” é um outro tipo de Harry Porter em que a mágica é feita pelos deuses do Olimpo. E tem todos os ingredientes de um vira-folha irresistível para os adolescentes: linguagem simples, ritmo de montanha russa, muito mistério e a construção de um mundo mágico inacessível como escape para um personagem problemático e rejeitado.
Percy Jackson, um adolescente rebelde que é diagnosticado com dislexia e transtorno de atenção, tem dificuldade de se adaptar na escola em Nova Iorque, anda brigando com o mundo, até começa perceber que o que acontece à sua volta não é muito normal. Numa excursão ao museu de arte, vai enfrentar bruxas de verdade e em seguida descobrir que é filho nada menos que de Poseidon e está incumbido de uma missão quase impossível: recuperar o raio que foi roubado do Monte Olimpo.
A saga de quaro livros escrita por um ex-professor de história – Rick Riordan – já vendeu 9 milhões no mundo todo e quer apenas fantasia. Mas para os adultos, são como aqueles descartáveis de Aghata Christie que se podia ir jogando pela janela do trem quando acabavam.
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