Saindo de Cisne Negro e torcendo por Natalie Portman para o Oscar de melhor atriz, no próximo domingo.
A impressão é que a atriz se machuca tanto quanto a personagem para extrair a perfeição de seu ofício.
O filme é de uma beleza tráfica, em azul e preto, lindíssimo. E a menininha Portman, da saga Star Wars, está na sua mais absoluta plenitude.
E esse diretor Aronovsky é o mesmo que arrancou Mickey Rourke da lama em O Lutador. Tortura seus protagnistas, mas deve se torturar tanto quanto para arrancar tais resultados.
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